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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

O SONHO

Em uma viagem no meu sonho...
Descobri que sou um Príncipe assombrado por uma,
maldição de Millenius que posso descrever nessa escrita.



Em um pequeno desvario, 
Terço uma corda de 77 gomos amarrada em pés inocentes...
Rumores atormentado por pecado adquiridos em vidas desprezadas,
Vidas pecadoras, embalsamadas em ódio e inveja por viveres covardemente Em busca de vitalidades alheia.
Em minha viagem vejo no horizonte prédios demolidos por ganancia,
Em busca de fortunas, há uma cadeira em meu nome e percebo um servo Risonho estremecido por minha presença...adormeço em lagrimas e Desespero por meu nome estar lá....
Caio em um sombrio sonho dentro de um sonho assombroso, 
Que lá longe um velho cego aponta em uma direção escura que ouço Vozes clamando por nomes que não tenho coragem de dizer...
Ando em uma linha reta e percebo uma cama cheia de sangue vivo com um corpo apodrecido...
Mas a curiosidade me leva mais adiante, e eu me assusto por ver-me Deitado com uma carta, 
Me ajoelho e começo á rezar pelos pecados que cometi, 
Ergo umas das mãos para pegar a carta...e o clamor das vozes se Silenciam, e percebo na escuridão, sombras aguardando, 
Penso eu que por esse motivo foi que medonho apressei-me de pegar a carta...
Minha vista embaça, eu passo as mãos em meus olhos, dou um ultimo suspiro e começo a ler...
(A carta estava caligrafada em minha Autoria )...nela dizia.:


"Amaldiçoado você por viver em uma Sodoma cheio de podridão,
Teve a ultima chance de viver por mais 800 anos e nada vez para mudar o seu destino,
Amargurado em vida por viver perante víboras escamosas, solitárias
E venenosas. Picado por varias vezes, sem cura do veneno da sua alma...choraste varias vezes pedindo loucuras insanas em busca de esmeraldas falsas...e frutos malditos.
Teu fim esta perto, 
Em uma abadia subterrada por cadáveres ressecados pela eternidade, Sem nomes anônimos desgraçados...
Não diga a tí mesmo que deves ter uma chance aos querubins hipócrita, achas que deves correr de seu destino?
Sua cadeira lhe espera, lá deves se sentar...é sua,
Feita da madeira mais santa, O cedro.
Que irá plantar os teus assentos.
Sem coroa vai ficar,
Sua boca vai ser costurada para nunca mas ouvir-se o som maléfico que escarra da tua boca felina.
Leve essa carta em mãos e carregue como uma medalha obtida em vida...
Abra os olhos e veja você mesmo deitado em sangue...são seus,
Ah sim! tem insetos se alimentado da sua vitalidade... em liquido ainda quente...!
Sera emparedado e lembrado por apenas um qualquer que você é...
Teu nome não importa mais...
Mas o que fez te levou a esse penhasco, com os faróis apagados.
Te aguardo e sera breve...



De nada adiantará as sua súplicas
Pois os anjos não estão lá pra tí.
Busque a salvação como puder...
Se puder."

De Mércio Ribella Jr – Meu Sonho...
Revisão e Arte Filosófica Valéria Carvalho Ribella
Fixação de Texto Valéria Carvalho Ribella
Diagramação e Arte em Designer Photográfica Mércio Ribella Jr
© Copyright All rights reserved 2012


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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

MALDITAS CORES


MALDITAS CORES

Incrível é o modo de como as cores vão e veem,
Como arco íris da primavera,
Aquele que havia outrem,
Aquele que havia em teus olhos,
Quando o vi a primeira vez.
Cores que meus amigos disseram,
Que lá não haveria ninguém.
Apenas um final, algo fatal,
Para quem busca um novo inicio,
Para quem busca o inexplicável,
Aplicando-o á princípios.
Malditas sejam as cores que te trouxeram aqui,
Mórbida em ênfase, Monstro, dissimulada.
Capaz de arrancar-me o peito e jogar-me em tuas ciladas.
Dizendo que me amava naquelas calculadas palavras.
Devias envergonhar-te de ser tão fingida,
Amor como este teu não se adquiri, se contamina.
Agora imploro eu pelos ventos da escuridão,
Que levem de mim essa dor.
Que desprezível e descontente,
Atende pelo nome de amor.
Ventos, ouçam-me por favor;
Purifique-me o coração, que aquela desgraçada despedaçou.
Quando fez-me colorir o coração dizendo que me amava,
Mas era tudo mentira, na verdade ela só me usou.


De Valéria C. Ribella. (Lamentações)




sábado, 11 de fevereiro de 2012

Paraíso das Almas




Paraíso das Almas - De Mércio Ribella Jr e Valéria C. Ribella

Caminho pelo vale da sombra da morte 
Olhado num espelho quebrado te vejo condessa
E percebo que  esta descalça...Oh...!!!! Condessa descalça...
Porque você fraquejou? sua nobreza é eterna!
Mas eu nunca atraiçoei você... sou um espirito que não mereceu 
Eu...!!! Sou tratado como um imprestável, 
Você sabe que nunca aconteceu,
E onde está andando...?
Ou você ainda procura sua alma gêmea...pare para não acabar marcado o seu nome em uma lápide ao meu lado...

Realmente via eu quando estava vivo...fui enganado, mas findou-se pois o meu tempo... 
Enquanto resmungava...a fumaça do meu cigarro fazia desenhos no escuro as vezes era castelos medievais...
De joelhos à noite em mãos tinha um candelabro era tudo que tinha...
Rezando sob luz de velas em parabolas e proverbios que se fundiam ao meu redor pousado sob um céu rubro se via á Dimensão ... da maior parte da minha vida...por ti minha condessa...!!! vivendo no paraíso de almas...

Saudosa recordação de outrora pendentes.
Jamais retornarei como o servo que me chamava...para mim nada mudou, continuo nas trevas... Não se encontram em abstinência as almas ao meu redor...,Depravados e infames, estão mesmo numa pior.
Encontros sombrios aqui te esperam...
Assistir você em lagrimas...me deixou perseguindo sonhos quando dormia...estarei em seus sonhos...!!!
Sou um ser intruso em sua mente...
Tenho meus 7 mil anos na mão e um brilho nos olhos sombrio...
Sou um monstro trancado no lado de fora dos teus sonhos,
uma fogueira de lamentos por você...Condessa...!!!



Mércio Ribella Jr e adaptação final de Valéria C. Ribella.



De 
Mércio Ribella Jr e Valéria C. Ribella 
para 
Regiane Lis - resposta ao seu pedido de poema.

Agradecimentos á amiga Regiane 
Pelo fantástico desafio..Obrigado.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Lagrimas no Vento




Lagrimas no Vento
By Mercio Ribella Jr e Valéria C. Ribella

Você não acredita no meu amor selvagem...
Eu te levo em meu coração e sobre minhas viagens, eu acho que deve me entender...
Mas mesmo assim derramo lagrimas no vento, sou selvagem sou o que sou...
Como pode não me entender... o que você não sabe sobre mim?
Você quer saber...?
Você sabe que possui meu amor... que explora minha alma,
A lagrimas que derramei por você varias vezes foi para lhe reivindicar...sua atenção...
Mas eu te amo á cada suspiro , á cada toque seu e não sou esta criatura que pensa de mim,
Terá uma vida que sonhou, tem um espírito negro ao seu redor, tem um nome em meu peito...Valéria...,
Você pensa que estas lagrimas que cai serão em vão?
Não sou igual estas pessoas, pare para pensar e venha pra mim...
Mas se for seguir os passos de um estranho, lembre-se destas lagrimas...
Eu irei aprender coisas quando ir... que nunca deve pedir á ninguém,
Você alguma vez escutou um lobo uivar para a lua como eu grito por você?
Ou perguntou ao seu coração... porque eu sorria?
Irei gritar com todas as vozes destas criaturas noturnas que me assolam...?
Pode girar com os braços abertos são lagrimas no vento...
Pode correr pelas trilhas escuras desta floresta, nas sombras eu estarei...
Venha provar meus beijos cheios de sangue...estou me alimentado,
Venha olhar meus olhos vermelhos,a riquezas desta floresta esta em volta, pode pegar...
E por este momento fraquejei por imaginar seu desprezo... quanto custará á minha alma por estas lagrimas...?
A tempestade que cai junta-se á sua tristeza...
Você está conectada á este mundo sombrio...
Se cortar os laços... nunca conhecerá o meu verdadeiro eu...
Lobos uivam para você e lagrimas deixo cair...
Se a minha pele é fria ou não, consegue ver as cores do meus olhos?
Você pode ir agora...
Mas se ficar vou te possuir, sou uma criatura desta floresta...
E os contos não são bons sobre mim....perdoe á mim....
Somos diferentes mas nosso amor é único...
Deixo estas lagrimas cair ao vento
Mas nunca deixarei de te amar.

Obs: Você acredita que pode existir
Um verdadeiro amor?
E se for das trevas? florirá?


Mércio Ribella Junior para Valéria C. Ribella

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Ama-me pelo que eu sou.





Ama-me pelo que sou!

Chama-me pelo meu nome,
Ou não irei atender.
Converse sem sermão,
Ou irá falar sozinho.
Desabafa-me como amigo,..
Não escarre os seus problemas,
Ou direi "Não éh problema meu.
Peça-me um abraço,
E te darei 2 mais um beijo.
Não me peça O braço, A perna, O tronco e os olhos,
Pois são os meus membros básicos e preciso deles.
Trata-me com respeito,
E respeitarei o teu lugar no solo,
Trata-me com carinho,
E terá uma amiga carinhosa e compreensiva.
Trata-me com amor,
E terás tanto amor,,com desculpas antecipadas,
Capaz até mesmo de te sufocar.
Pois não consigo amar pouco ou pela metade.
Não traia o meu coração,
Se conquistar o meu amor me ature,
Pois nunca haverá tempo ruim ke me impeça,
De entregar á tí toda a minha atenção,
Porem se trair-me te odiarei,
Com toda a força do amor no meu coração.
Embora o popular chama-me de 8 - 80,
Eu te digo em verdade,
"Não aturo traidores e Não tolero a traição"

Valéria C. Ribella.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Santos, Eu amo ser você

Saudades da infancia,
Nosso tempo de criança,
Onde o infinito era breve,
E jaz não havia distancia.

Aqueles dias se passaram,
Mas permanece a vontade,
De contigo numa nais
Passear pela cidade..

Ahh...quão bom tal tempo eras,
Façamos de volta essa verdade,
De primavera á primavera,
Contigo eu fiko á vontade.

Sabes aquela, placa de bronze,
Que me deras ao entardecer?
Eu escrevi,
"Santos, eu amo ser você".

Me leva na lúh...
Me enche de brisa,
Passeia comigo,
Me leva pro Ilha..!

Me fika selvagem,
Me lunah, disfarce..!!!
Pra praia eu te fiko,
Me deixa á vontade..

Neguinho, eu te amo.
Vamos sair por aii na cidade??

Manga Rosa. Para Mércio Ribella Jr



De Valéria C. Ribella para Mércio Ribella Jr