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sábado, 19 de fevereiro de 2011

OS TEUS OLHOS NA LUA.





OS TEUS OLHOS NA LUA.

Após tanto tempo ausente de todos,
Encontrei a verdade no fundo do poço,
E em meus aposentos totalmente nua,
Avisto com vigor os teus olhos na lua.

Amor derradeiro,
Amor traiçoeiro,
Amor que nasceu, bem como....não me lembro.
Amor que não passa,
Amor que entrelaça, que queima a minha alma
E nunca diz: BASTA!!!

Amor que eu te amo,
Amor que eu te chamo,
Amor. Minha vida, do outro lado da vida.
Amor que éh saudade, Amor que não rima.
Te quero na cama, no quarto, na pia. Hahahaha!!!
Amor que éh engraçado, bem quando desvia,
Olhadas de lado, se afasta, se esquiva.

Amor sem coragem, que não tem passagem.
Que fica tão longe, te amo de longe.
Amor que derrete meu beijo, meus lábios
Minha boca te pede, Minha língua te invade,
Faz amor comigo? de manha e de tarde?.
Esta noite estarei totalmente nua.
Avistando com vigor os teus olhos na lua.

Amor que éh para sempre, e não só em Maio.
De Janeiro a janeiro serei somente sua
De Dezembro a Dezembro eu serei o teu lacaio.
Me ama, me goza, toma-me em teus braços.
Não me deixe sonhando, Eu te amo. Isto é fato.
Se é certo ou errado é tarde para avaliar.
Mas a verdade é que chegou pra ficar.
E se eu não tiver-te em minha vida pra te amar.
Ninguém pode afastar-me do teu imenso olhar.
Quando vigorosamente esta noite ao luar,
Eu avistarei de longe os teus olhos a me olhar.

E se Deus me livre!!! eu jamais um dia for te encontrar.
Eu peço a Deus que me leve. Pois não careço mais de continuar,

Te amo minha vida,
Te amo meu amor.
E assim será.
Para onde quer que for,
Sempre estarei contigo, sendo eternamente sua.
E esta noite em meus aposentos totalmente nua.
Avistarei com muito tesão os teus olhos na lua.

BOA NOITE.

-by Valeria C. Ribella-

sábado, 12 de fevereiro de 2011

DOCE ILUSÃO




DOCE ILUSÃO


Quanto mais misterioso, mais atraente ?
Ou quanto menos sincero, mais curioso e irritante ?
As pessoas gostam do que ás atraem ou do que ás intrigam?
Por que as pessoas só se preocupam em responder sem ter certeza, abrindo espaço á políticas ignorantes e jugamentos pessoais, ( geralmente ausentes ) enquanto o mundo na verdade gira apenas em torno de perguntas?

O que é ser agradável de uma forma geral?
Não seria esta uma hipotse egoísta onde se á gosto pra tudo?
Por que simplesmente não olham na sua cara e dizem o que pensam?
Por que isso poderia lhe fazer mal? Acho que não,
pois ninguém é tão preocupado com o dos outros assim.
Isso é ser singelo, modéstio, ou falso e 2 caras, algo que não precisamos na vida?

Amigos. Como saber se são reais ou só ilusão?
Devemos morar com todos para conhece-los? Ahh não...karaka! isso sim seria bem loKO!!!
Afinal não é o propósito da vida de ninguem, mas,
faz parte do propósito da nossa vida...tá bem, então pessoas,

Pessoas – Precisamos uns dos outros, para nos sentirmos vivos, importantes e amados,
para amar, para dar calor também, transmitir o próprio calor e ver o quão satisfeito corresponde o outro, também nos faz sentir vivos...mais que isso, nos sentimos como um “deus”,
podendo fazer o que quisermos depois – Ahh... isso explica a vaidade dos deuses –

A verdade é que somos o que somos, e não precisamos tentar ser diferente,
Se está sentindo-se estranho agora, é por que ainda não encontrou o seu grupo,
Se já encontrou ou se já o possui, tente entende-lo, ele pode estar de ressaca ou na foça,
ou ela sem grana ou menstruada, e não ser a melhor compania do momento,
Mas eles te amam, talvez até te idolatram,..vai saber !
Amigo, não sei se é real ou se é doce ilusão,
Mas eu preciso de você, e você precisa de mim.

Te amo.

-de Valéria Carvalho Ribella-

TODA ESSA MERDA!




NÃO ME IMPORTO COM O QUE VIRÁ!


Não me importo com o que venha nessa merda de lugar,
Na verdade nem sei se essa porra toda vai rimar.
Se bem que não foi com este fim que iniciei essa escrita.
Mas como tudo que escrevo sempre termina em rima,
Quem sabe essa bosta toda não saia beeemm...uma porcaria!.

Na verdade ninguem se importa com o que tenho pra escrever,
No fundo eu escrevo por que não sei como dizer.
Vezes escrevo feliz, vezes escrevo irada.
Mas escrevo melhor ainda quando estou me sentindo um nada.
Já tem um baita tempo que não tenho saido de casa,
Ultimamente se vou ás ruas me sinto apavorada.
Tenho medo de perguntar aos meus demais estes motivos.
Prefiro pular da janela ou me atirar de um precipicio.
A queda seria menos dolorosa, me polparia toda a prosa.
E eu teria novos inicios.

Creio que ceifar-me a vida não seja uma sábia saida.
Afinal não quero morrer, não quero parar.
Eu quero crescer.
Quero viver, quero sorrir, quero chorar.
Quero me sentar na mesa na hora do jantar.
Quero uma vida boa, tranquila e sem me preocupar.
Com o que virá pela frente.
Não me importo com o que virá.

Vivo dizendo:
Que venham todos, podem vir.
Sejam lá quantos deles são.
Eu não tenho medo de nada,
Nunca tive. Ora!! Teste então!!
Pode mandar uma tropa, cavalarias insanos ou são.
Tudo que irão encontrar é a minha espada na mão.
Com este exercito não me assusto,
Pois não estão trajados de luto.
Nunca perdem nada,
Choram de barriga cheia e que se dane o mundo.
Desesperados, amantes de tudo que se pareça com um quilhão.
Gente pobre, ufana, pútrida, Meu Deus!!! Já basta!!!
Não tenho tempo pra isso não!!!.


Minha jornada começa aqui, e nem sei onde vai dar.
Na verdade nem quero saber.
Só quero andar...andar e andar.
Nessa jornada o que menos me importa é o que houvera,
Dirá ou havera.
Aqui e hoje,
Eu não me importo com o que virá.

Preciso do amor para escrever,
E da dor para rimar.
Tenho feito praticar, amar e me apaixonar.
Vivo em constante depressão profunda.
Práticas de uma vida imunda,
Onde sobrevive-se para viver e vive-se para sofrer.
Vida vâ de cadelas no sil.
Que agora doutorada por ela,
Assisto aos meus amigos praticarem uma vida vil
Sendo eu como todos e igual a nenhum,
Me pergunto o tempo todo:
Qual é o objetivo de cada um?
Sabem eles que estão se exterminando transformando seus
Futuros num tremendo fardo?
Ou suas vidas inuteis já não valem mesmo menos
De um centavo? Qual será o segredo de “BURRINES??”
Hahahahahah....................!!!!....................................

Sinceramente! Quem cuida de sua vida prospera,
Quem não cuida se degenera,
Quem ama de corpo e alma, perde tudo.
Quem ama com ironia, perdura.
Portanto, Cuidarei da minha vida,
Amarei com ironia,
Apreciarei as minhas conquistas.
Estarei focalizada em meu futuro como: “Quem diria!!!”
Para estes pobres confusos.
Já estou na lista dos iluminados os que fará.
Busco a artéria do inevitável holocausto, e assim será.
No entanto quanto aos meus não levados á sério desabafos,
Já não me importo.....De verdade?
Eu não importo com o que virá


Danen-se todos. E joguem está besteira toda para o ar.
Foda-se o seu dia-a-dia.
Para o inferno com sua cortesia.
O que eu quero e preciso e almejo é de toda a sua vida Desgraçada para transforma-la em poesia.
E enquanto essa merda toda ainda não está por me saturar,
Eu curto, e nem me importo....
Não me importo com o que virá.


-de Valeria Carvalho Ribella-

sábado, 5 de fevereiro de 2011

HORA DA MORTE (Lastima de Phoenxz)






† HORA DA MORTE (Lastima de Phoenxz) †

Não sinto mais fome.
Não sinto mais frio.
Não sinto mais sono,
Me sinto um cromo, neste estado sombrio.
Meus desejos são obscuros,
Minhas lagrimas de um absurdo.
Rolam sob a face, Lastimas de um morimbundo
Se amasse me abriria para o mundo,
Seria para toda a vida. Seria para a eternidade.
Apenas iniciaria, jamais acabaria.
Não haveria fronteiras nesse amor.
Meus surtos, meus impulsos,
Eu abraçaria sem medo,
Sem remorso, sem dor.
No entanto, jaz não funciona mesmo assim!!!
Pois já não sinto mais meus pulsos.
Minhas fronteiras dilasceraram-se,
Eu estou farto, estou surdo.
Minha garganta esta seca.
Minha voz converteu-se em sussurros.
Já não ouço mais os meus passes,
Tudo cala, nada rima, está escuro.
Busquei pela minha alma em meio
as flores mortas do campo,
Ela estava ascendendo-se, inalando uma
Essência oleosa,
Seu aroma penetrou em minhas ventas ressecadas e invadiu meu corpo gélido,
No entanto agora...! pude sentir pela ultima vez o desejo,
A saudade que arde em cólera de um profano amor proibido que afaga-me, afoga.
Entendo agora o perfil do âmago desta minha
Amarga história.
Este amor ainda é tudo que me mata,
Me sufoca.
No entanto estou partindo,
Não carregarei pela eternidade este martírio
Que invoca, aquele amor proibido,
Quero ir sozinho, quero ir sem volta.
Leve-me vento ás correntes,
Da água do Rio renovada.
Assim jaz: Não sinto medo.
Estou partindo...não sinto...Nada..h.

PHOENXZ DARK.

-Valeria C. Ribella -