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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Ao pó




Do pó nasci.
Partículas oceânicas filho de Netuno...
Minha sabedoria vem das valquirias
moro na casa de thor e com sua espada eu a clamo.
Lutarei junto com cromo não no universo mas sim aqui,
Busco sabedoria com as bruxas do oeste
para poder entender melhor a vida...
Já andei nas trevas, caminhei em meio de demônios,
Mas nada temi, um minuto é 10 horas tempo perdido eu suponho.
Do pó nós viemos...
Mas tu não viverás o tempo suficiente para chegar no eldorado,
Em tribos de canibais nada comi,
Apenas observei a ignorância humana,
Meu nome é ninguém, não de Odisseu,
mas de puro esquecimento mórbido...
Abutres voam em volta de mim, mas ainda respiro,
Me prometeram pregos em minhas mãos e também
em minha garganta mas não temereis promessas...
Do pó não passarei...
Mesmo que eu engane o ceifador me jogando em mares
Desconhecidos, ou vá me alojar em um templo no sul da Escócia,
Andarei por toda a terra apenas a noite,
Em meu bolso levo uma moeda para o barqueiro...,
não vou voltar mais para o inferno,
mesmo que minha maldição seja vagar por toda eternidade.
Não quero juntar riquezas quero apenas sabedoria,
Do pó todos vem...
Meu sangue e lagrimas de almas pedidas...sussurros pútridos,
Como flautista, minha voz colhe pessoas como uma colheita de trigo,
Espantalho nenhum me assola,
Corto a colheita com uma foice e uso uma abóbora
em minha cabeça para esconder o meu riso irônico...
Meu sarcasmo te assustará, não tente ser como eu...
porque sou único.., não uma lenda,
Mas como um conto de fogueira a meia a noite,
Do pó vieste e ao pó retornarás,
Meu nome não importa, mas o que faço é observar todos os injustos
Aqueles que se pode igualar ao diabo, com maldades transparentes,
Jamais tente me enganar.
O seu desrespeito custara mil anos de ardência em larvas...
Pois da minha boca apenas proferira maldiçoes aos desgraçados.
Ai de tí por estar vivo, e entre mim aqui.


By Mércio Ribella Jr Para Valéria C. Ribella

sábado, 19 de novembro de 2011

Aprender começar



Aprender começar...
quando tudo esta dando errado, pare...
recomesse de onde era feliz...
buscar dentro do coração a luz...
ilumine o novo caminho,
mesmo que seja longo, não pare!!!...
ande bem devagar, curta o caminho...
passe as mãos no roseiral, não tenha medo dos espinhos...
faz parte da jornada, se lhe der vontade de chorar...,chore!!!
não tenha vergonha, es especial pra mim...
Aprender começar...
pare de pensar...
lembrasse apenas dos bom momentos,
não deixe de sentir o orvalho respire bem fundo...,
arranque uma rosa branca e leve com você...
deixe bem junto do coração use como talisman ...,
eu já comecei varias vezes e foi bom pra mim...
acredite em mim,
ande para qualquer lugar, que seja bem distante dos problemas...
busque força na natureza,
busque a mim...
eu erei te conduzir como uma dança...
se dizer o meu nome eu aparecerei pra você,
Aprender começar...
deite na grama,
me chame em seus sonhos...
diga o meu nome...
e nos junto iremos aprender começar
com você sera mas doce a jornada...,
me der a sua mão...
e vamos pra onde você quiser...
ou para varios caminhos que sempre sonhou...
eu apenas vou lhe cobrar essa rosa em seu coração,
porque guardarei em meu coração Valeria Carvalho Ribella,
em troca lhe darei todo o meu amor a você.


by Mércio Ribella para Valéria C. Ribella

sábado, 12 de novembro de 2011

Mãe, eu matei



Mãe eu matei...

Matei a burguesia...,
de uma forma patética e não senti nada...
Matei pessoas ignorantes...,
do modo frio e suave...
Matei o conceito pútrido religioso...,
em busca de liberdade mas nada encontrei...
Matei a minha inocência...,
no espelho não vejo minha face...
Matei eu mesmo...,
sarcásticamente risonho em lagrimas...

Busco a verdade acima de tudo e vivo com culpa,
envenenado por tudo,
corvos,abutres,vermes,inveja,etc...,
minha vida não é como a sua.
Faço o que quero.
Minha realidade é diferente da sua,
Meus pensamentos lhe dão calafrios,
No meu sonhos estou sempre só,
Meu coração em chamas negras.

Vejo aquela menina brincando no parque...,
Do outro lado um homem observando com maldades,
Aquela criança toda desprotegida porque a mãe esta fofocando,
Musicas incentivando a criminalidade, onde estar o amor?
Incetivos demoniacos, críticas religiosas...,
Porque você acha que ama mais á Deus!!!...,
O que você fez ontem a noite?
Alimentou o vermes com sua ignorância sua opinião ridícula?
Besteiras só sai da sua boca podre...,
és um covarde, haje nas sombras...,
crítica qualquer coisa só para se aparecer,
vive em modinha,
Hoje você é wicca? ou foi ontem?.

Mãe eu matei...
Não me arrependo por contar, não quero seu perdão..,
Mãe você mentiu sobre todas as coisas, não falou dos homens...,
Esqueceu de falar dos maldosos da maldades,
Existem homens que faz coisas que o diabo chora...,
Mãe eu matei...
Todas as coisas de mal da minha vida...,
Se você não é meu amigo sai da minha vida por favor, e vai atormentar outro...,
Mãe eu matei...
não uma pessoa mas tudo que me faz mal.


-by Mércio Ribella Jr para Valéria C. Ribella-