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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Ribella - origine del cognome italiano Ribella - Os Rebeldes



Ribella - Itallian (Os Rebeldes)



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origine del cognome italiano Ribella
Titolo Nobili
Testo Famiglia cagliaritana di origine catalana le cui notizie risalgono al secolo XVI. Nel 1454 un Emanuele acquistò alla signoria di Villacidro e il Parte Ippis dai De Besora; i suoi figli nel 1461 rivendettero i feudi ... continua

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Miniatura Stemma di famiglia
Bibliografia STORIA DELLA NOBILTA' SARDEGNA *

origem italiana do nome Rebeldes
TítuloNobre
TextoCagliari família de origem catalã, cujos registros datam do século XVI.Em 1454 Emma comprou um domínio do Partido e Ippis Villacidro por De Besora; seus filhos, em 1461, revendeu os feudos ... leia mais

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Miniatura Brasão de armasminiatura dello Stemma della famiglia Ribella
BibliografiaHISTÓRIA DA SARDENHA NOBREZA '*


__Valéria C. Ribella__

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Meu Anjo das Sombras




Meu anjo das sombras
No meu vale das sombras
Se bebo em tua taça.
Todo mal em mim passa.
Se no escuro me perco.
Em tua luz amanheço
Traz-me de volta o suspiro.
No teu luto, do seu jeito.
Me sossega, me abraça.
Afaga-me os medos
Se nas aguas me afogo
Desefogo em teus beijos
Como se não houvesse nada
Adormece em meus seios
E na árdua loucura
Perdurosa, obscura.
Assim te desejo,

Meu anjo das sombras
Me acompanha lado a lado
Como um passaro alado
Na escuridão do meu presente
Até o futuro, desde o passado.

EU TE AMO.

Valeria Carvalho Ribella.

Soneto de JÜÜly




Soneto de jüüly

Embora te conheça a tão pouco tempo,
Já sinto o escândalo anunciante dos ventos.
Eles me dizem que no litoral,
Alguém me aguarda para um arraial,
E que sem fronteiras nossa amizade,
Suportará o temporal.
Suportará as batalhas, terá forças para vencer,
Aqueles maus conselhos. Aquele nhe-nhe-nhe
Que os outros causam,
Quando a gente quer se conhecer.
Aquela fadiga mórbida,
Aqueles fantasmas insanos.
Que por dentro são fúnebres,
E por fora seres-humanos.
Os ventos dizem que a nossa amizade é de leste a oeste
De norte a sul, assim
E que tudo acontece aos poucos pra ter paciência..
“estou praticando...uuuuhhh...difícil pra mim.”
Que a escuridão jaz não mais existe.
Que o seu carinho fará do meu mundo
Todo azul. “e eu espero que sim”
Este soneto eu criei pra você.
E se chama.
Soneto de jÜÜly...

Beijos dark’s ...
valéria.

Para uma amiga muito Especial; _de Valéria C. Ribella _

terça-feira, 10 de maio de 2011

A SAIDA

A SAIDA.

Quando tudo não passa de um sonho
O negocio é se acostumar.
Já deveria saber disso!!
Não sou criança, sei me cuidar.
Mas tente convencer um poeta de que a vida é uma montanha russa e ele te dirá:
“A vida é algo á se pintar”
E agora esvaíram-se as minhas inspirações.
Não sei o que fazer estou perdida,
Não sei o que dizer.
Certa noite eu dormi sonhando com o próximo amanhecer.
E acordei num pesadelo que já não consigo descrever.
Maravilhoso foi dormir esperando acordar pra te conhecer.
Hoje, se olho meu leito, Sinto medo de adormecer.
Me deitarei a noite com as ficções do meu terror para tentar te esquecer.
E com o monstruoso travesseiro, secando-me as lagrimas em bel prazer.
Muito obrigado por destruir o meu amanhecer em Pella.
Talvez isso me inspire por décadas a partir destas seqüelas.

-Valeria Carvalho Ribella-


segunda-feira, 9 de maio de 2011

PERSEGUIÇÃO

























Basta!!!

Não Adianta.
Não vou parar.
Não escolho as minhas direções para agradar
alguem nem ninguem.
Nem tampouco para encontrar o caminho do céu.
Eu vivo na realidade da escuridão, eu não sonho.
Mas na tentativa de me livrar dos fantasmas da interseção.
E da imunológica perseguição.


-Valeria Carvalho Ribella-

segunda-feira, 2 de maio de 2011

O VALE DA MORTE



























O VALE DA MORTE.



Quando Pelo seu vasto jardim eu andei.
Até que o vale da morte eu encontrei.

E das profundezas da escuridão,
O maior amor eu expressei.
Nem sequer imaginas pelo que eu passei.
Mas para que se importar?!
Para que perturbar seu coração,
Talvez eu não mereça a sua atenção,
Quando para você meu amor não passa de depravação.

Delírios de uma pobre infeliz
Que não se liberta jamais do hábito
de fingir que é feliz?
Sombras de um vasto desejo
Causado por um amargo pensamento.
Perdido na escuridão de uma memória.
Fantástica e maravilhosa.

Uma mentira, um fantoche, uma vírgula sem parágrafo,
uma emenda de rimas sem ditado.
Palavras bonitas sem presente, futuro e passado.
Pois as belas palavras já não mais rimam de outrem o mesmo estado,
Meu coração está despedaçado.
Quem me dera jamais ter te encontrado

Quando Pelo seu vasto jardim eu andei.
Até que o vale da morte eu encontrei.

Das profundezas da depravação eu levantei.
E todos os monstros que me afastavam de ti eu decepei.
Nem imaginas o quanto eu lutei.
Não imaginas quanto sangue por ti eu derramei.

Aquelas gotículas de água sob os teus sonetos,
Não eram do orvalho daquelas rosas que poetizou em teus cadernos.
Mas dos meus olhos quando percebi que na sua vida os meus sentimentos
mais lindos e verdadeiros não passam de provérbios.

Que calmaria eu senti, aquele alivio que eu vivi.
Aquela atitude que tomei.
Quando meus pulsos eu cortei.
Guarde para ti apenas algumas gotas da minha vida.
O ultimo sangue que derramei.
Nestas palavras que apenas para ti poetizei.

Agora. Que Deus me perdoe pelo sangue derramado.
Encontrarei meus monstros no inferno.
Onde ansiosa para eternamente confrontar-los
eu aguardo.

Por esse vale andarei,
Até seu infinito eu irei.
Não desistirei.
É tarde. Não me arrependerei.
E deste imenso fracasso eu, por toda eternidade
na minha caminhada me lembrarei.
Quando Pelo seu vasto jardim eu andei.
Até que o vale da morte...eu encontrei.

Valéria Carvalho Ribella.